Diante de todos devemos ser honestos.
O tempo inteiro.
Diante de olhos conhecidos das manhãs, ficamos despidos de artimanhas.
Vivemos as tragédias humanas.
Que são imperceptíveis aos olhos descuidados.
Uma alavanca para começar a chegar nesse estado.
Invadidos ainda somos por máscaras.
Outro corpo, voz e estado.
Diferente das posturas outrora que vivemos.
Nosso corpo entende mais nossa cabeça dificulta.
E temos que viver essas confusões entre mente e corpo.
Estamos defrontes para um trampolim.
E mais informações serão colocadas.
E mais honestidade terá que ter.
Que venham nossos lados avessos.
Ass: Marcela Cabral/Mar
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