Raciocinios invertidos;
Ações imprevisiveis.
Brincadeiras com a ingenuidade.
Sonhos atrapalhados, que se misturam com uma fome incontrolável.
Ainda esfomeado tem a leveza e sorriso de criança.
E talvez seja.
Por detrás da mascára...
Está um certo um Zanni,um atrapalhado servo.
Nossa criança crescida.
Da Commédia dell' arte.
ass: Marcela Cabral/Mar
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Commedia Dell'arte
RRRRAGONDÁ!!
Pernas trêmulas...
Apenas teoria de um ser
nunca antes habitado
por este corpo.
Acredito que toda mulher
tenha um pouco dela em si.
Será ela, a minha contra-máscara?
..:: Thaís Oliveira ::..
Apenas teoria de um ser
nunca antes habitado
por este corpo.
Acredito que toda mulher
tenha um pouco dela em si.
Será ela, a minha contra-máscara?
..:: Thaís Oliveira ::..
domingo, 22 de agosto de 2010
Des.A.Fio
Sob um fio
Tecendo o meu caminho
Máscara
Corpo
Abismo
Entrega
Explosões para um novo des.a.fio
Thaís Oliveira
Tecendo o meu caminho
Máscara
Corpo
Abismo
Entrega
Explosões para um novo des.a.fio
Thaís Oliveira
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
À Monique Franco
Você que está presente em nossas vidas todos os dias, que tem o privilégio de ver a nossa trajetória bem de perto, que é agraciada pela nossa belíssima presença... Sim, você Monique, vou lhe ser franco, é com você mesmo que estamos falando.
Resolvemos somar nossos talentos para fazer-lhe esta surpreendente serenata de amor, para que nesse dia você tenha sonhos de valsa, pois sabemos que seu coração é de ouro branco encrustrado de diamantes negros.
Desejamos que nesse dia você tenha muitas cervejas e barrinhas de cereais ao seu dispor.
E não se esqueça jamais que estaremos sempre aqui Toddynhos pra você!
Resolvemos somar nossos talentos para fazer-lhe esta surpreendente serenata de amor, para que nesse dia você tenha sonhos de valsa, pois sabemos que seu coração é de ouro branco encrustrado de diamantes negros.
Desejamos que nesse dia você tenha muitas cervejas e barrinhas de cereais ao seu dispor.
E não se esqueça jamais que estaremos sempre aqui Toddynhos pra você!
Gislaine Pereira
em nome de todo o PFPJ4
Ponto de aprendizagem - sobre o grupo (13/08)
"Divido minha bagagem com todos, temos roupas bem parecidas dentro das malas - foram roupas que confeccionamos durante a semana; algumas são vermelhas e brilham mais, começaram a ser costuradas antes. Ás vezes agente fica dobrando e desdobrando as mesmas peças. Alguns se entretém com o zíper da mala e se esquecem do que está nela. Algumas peças são tiradas da mala e 'exibidas' várias vezes... As mesmas peças de novo e de novo.
Algumas meias, luvas e cachecois dão um toque a mais nas roupas, mas ás vezes são mais valorizados do que os casacos e as calças."
Algumas meias, luvas e cachecois dão um toque a mais nas roupas, mas ás vezes são mais valorizados do que os casacos e as calças."
Gislaine Pereira
O ponto em questão:
Já estamos viajando e todos fizeram as malas rapidamente. Agora vamos conferir a bagagem... -O que tem na bagagem que posso dividir com todos? O que eu poderia ter trazido para o grupo? O que o grupo dividiu comigo?
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Ai!
como diria falcão : Se meus joelhos não doessem mais...
(joelhos meramente ilustrativos)
Henrique Rímoli
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Regras
diante de alguns acontecimentos aqui estão as regras sobre o nome, título, cores, formatação e o que mais tiver nessa bodega de blog.
regra numero 1:
sentiu vontade muda.
regra numero 2:
não gostou da primeira regra? mude-a.
Mascar ar
em meio a tantos seres mascarados
é que estamos nesse momento
cavalo marinho
commedia dell´arte
e tantos outros
personagens que conhecíamos
achávamos ou tínhamos certeza
personagens que estamos conhecendo
e nos surpreendendo
aiai nada como a convivência.
Henrique Rímoli
sábado, 14 de agosto de 2010
minha aprendizagem
na mala?
meias,
elas esquentam, protegem e acalmam minha base
os pés,
com a base acentuada consigo dar passos maiores
e explorar outro viés,
ao longo do caminho o tempo não é mais o mesmo
eu uso roupas de verão que escolhi a esmo,
agora o frio é imenso
e preciso de outras roupas pra me sentir protegido,
vou recolhendo pela estrada
blusa, calça, gorro, cachecol
coisas que eu não usaria antes
quando estava sol,
encontro na viagem
mercadores, doutores, trabalhadores
todos peculiares,
todos singulares
procurando e retribuindo olhares.
Henrique Rímoli
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Entre Mascáras
Entre mascáras sem o reflexo do espelho.
O nosso espelho é a reação do outro.
Em corpos expansivos explodimos.
Expurgamos!
Damos vida ao baixo ventre,escondido pela sociedade.
Olhamos a cidade.
De outra maneira.
Sem vendas barateadas de alienação.
E entre mascáras estamos dentro da sala.
Que nos desnudam defronte olhos alheios e semelhantes.
A dança e a música entram por poros nossos expostos.
E dilaceram, chegamos a exaustão.
Falta de ar!
Recuperação dos sentidos!
Ah! O corpo quer explodir!
Explode!
O riso e o choro se fundem.
Entregues ao chão estamos, molhados de suor.
Quem são esses mascarados?
Súbito de consciência autoritária tenta nos repreender.
Indagando quem somos?
Nosso corpo reage antes da fala.
Mesmo exausto, pronunciamos ao nosso pensamento invasor:
Afinal quem sabe o que somos?
Sou como me vejo...
Não me apego à pensamentos discursivos pairando na cabeça.
E no momento me vejo através de olhos alheios.
Marcela Cabral/ Mar
O nosso espelho é a reação do outro.
Em corpos expansivos explodimos.
Expurgamos!
Damos vida ao baixo ventre,escondido pela sociedade.
Olhamos a cidade.
De outra maneira.
Sem vendas barateadas de alienação.
E entre mascáras estamos dentro da sala.
Que nos desnudam defronte olhos alheios e semelhantes.
A dança e a música entram por poros nossos expostos.
E dilaceram, chegamos a exaustão.
Falta de ar!
Recuperação dos sentidos!
Ah! O corpo quer explodir!
Explode!
O riso e o choro se fundem.
Entregues ao chão estamos, molhados de suor.
Quem são esses mascarados?
Súbito de consciência autoritária tenta nos repreender.
Indagando quem somos?
Nosso corpo reage antes da fala.
Mesmo exausto, pronunciamos ao nosso pensamento invasor:
Afinal quem sabe o que somos?
Sou como me vejo...
Não me apego à pensamentos discursivos pairando na cabeça.
E no momento me vejo através de olhos alheios.
Marcela Cabral/ Mar
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Da pedagogia de aprendizagem (minha e/ou nossa)
E o aprendizado, mesmo quando é acompanhado, é sempre solitário. Você só aprende o que VOCÊ aprende. Mas isso não é também, tornar-se ignorante, egocentrico, mesquinho... é só uma tomada de consciencia. Devemos aprender a aprender sozinhos e também a tornar a viajem alheia um tanto mais saborosa.
É esquizofrenico falar, eu sei... mas faz muito sentido viver!
Agente tem que ir sempre adiante. Não dá pra parar... E na correria temos que aprender a sorrir! Nos divertir no sério e ficar sério no meio daquilo que é muito divertido.
Adelante amigos!!!
O caminho é pesado daqui por diante, mas é muito leve se agente souber caminhar... é só uma questão de ajustar os passos!
Gislaine Pereira
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Popultura Corporar
Do meio de minha vértebra
Criou-se um movimento
O cérebro querendo segurar!
Foi surgindo a dança...
...Dança de minha terra...dança que sai do chão.
Vem entrando em minha alma
Transformando a visão
Através dos dedos dos pés,
da minha razão.
Thaís Oliveira
Criou-se um movimento
O cérebro querendo segurar!
Foi surgindo a dança...
...Dança de minha terra...dança que sai do chão.
Vem entrando em minha alma
Transformando a visão
Através dos dedos dos pés,
da minha razão.
Thaís Oliveira
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Eia Cavalo Marinho!
Nos equilibrando no estalar do som .
Pensamentos não cabem no momento em que a palavra...
Transformar-se em suor.
Os poros dilatam-se.
Dançam,Agitam,Vibram...
Explode na irís de olhos nosso;enquanto damos um salto.
Gotas de suor homeopáticamente ensopam nossas blusas.
Exaustão!
A batida dos pés,nos guiam adiante.
AVANTE!
E o pandeiro dedilhado não para.
Eia Cavalo Marinho!
De pés empoeirados pelo terreiro.
Cobertos hoje por sapatos.
E iniciado em nosso chão de concreto cinza.
Eia Cavalo Marinho que passa!
Adiante...
Com o som da rabeca invadindo típano nossos.
E toadas livres.
Nos arrastam som adentro.
E voltamos com pés rasgados pela dança.
Poros dilatados em poesia e movimento.
Corpos modificados por nossa cultura.
Eia Cavalo Marinho!
ass: Marcela Cabral/Mar
Pensamentos não cabem no momento em que a palavra...
Transformar-se em suor.
Os poros dilatam-se.
Dançam,Agitam,Vibram...
Explode na irís de olhos nosso;enquanto damos um salto.
Gotas de suor homeopáticamente ensopam nossas blusas.
Exaustão!
A batida dos pés,nos guiam adiante.
AVANTE!
E o pandeiro dedilhado não para.
Eia Cavalo Marinho!
De pés empoeirados pelo terreiro.
Cobertos hoje por sapatos.
E iniciado em nosso chão de concreto cinza.
Eia Cavalo Marinho que passa!
Adiante...
Com o som da rabeca invadindo típano nossos.
E toadas livres.
Nos arrastam som adentro.
E voltamos com pés rasgados pela dança.
Poros dilatados em poesia e movimento.
Corpos modificados por nossa cultura.
Eia Cavalo Marinho!
ass: Marcela Cabral/Mar
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